Cobramor é um escritor inflamável, tradutor combustivo, editor ígneo na Traca Edições e sedicioso cultural.

 

Publicou o seu primeiro livro O Fim da Noite em 2016 pelas Publicações Nabo e Sol Invicto pela Traça Edições. Editou recentemente um livro infantil pela Toth, intitulado O Atlas do Coração assim como, pela Traça, o seu terceiro livro sutra do deserto, um poema longo escrito ao ritmo do free jazz com várias leituras possíveis e inspirado na desertificação das paisagens naturais.


Para quem liga a essas coisas, premiado no concurso Lisboa à Letra em 2004 e em 2006 obteve uma menção honrosa no concurso Textos de Amor da Casa da Imprensa. Desde então tem escrito para diversas publicações, quer nacionais, quer internacionais, desde o suplemento do jornal Público até ao Bandcamp, passando pela revista DIF, Palavrar, Mapa, Umbigo, Gerador, A Batalha, o jornal MAPA, Vice.
 

É tradutor e editor na Traça Edições, onde obteve duas bolsas FLAD e fez também traduções literárias de nomes como John Zerzan, Robert Frost, Patti Smith, Bill Wolak ou Gary Snyder.

Conta com participações em diversos eventos literários, como a Feira do Livro de Lisboa, o Festival Conexões Atlânticas ou o Encontro de Poesia Peninsular.


É programador cultural na associação cultural CAL e na associação de activismo cultural ERMO, tendo sido o criador do Clube dos Poetas Tortos que vai na sua quarta edição, assim como responsável pela curadoria do evento Casa dos Poetas em Silves, único festival anglo-lusitano de Portugal e colabora com o festival ConVento Levante.
 

Tem projectos de spoken word e música improvisada sob vários nomes diferentes. 


Licenciado em sociologia, trabalha como copywriter publicitário criativo desde 2010, paralelamente à actividade literária.